Sal extra na alimentação aumenta em 28% risco de morte

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Ele é usado na alimentação de gados na suplementação, no solo e na alimentação dos humanos: o sal. Quando falamos nele, você é daqueles que prefere a comida mais sonsa ou gosta de “caprichar” no sal mesmo depois que os alimentos já foram temperados? Um estudo mostrou que adicionar sal aos alimentos que já estão a mesa é possível aumentar em 28% o risco de morte prematura.
Publicado no jornal Eupean Heart Journal, o estudo contou com a participação de 500 mil pessoas. De acordo com a publicação o sal é a principal causa de pressão alta, além de promover a retenção de líquidos no organismo. “Dados recentes mostram que o sódio também modula o funcionamento de células imunológicas, apoiando a teoria do aumento inflamatório no organismo”, explica a médica nefralogista Caroline Reigada.
A recomendação dada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é que o consumo de sal não ultrapasse cinco gramas por dia, ou duas gramas de sódio. Mas segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o brasileiro ingere quase o dobro dessa quantidade.
O estudo revela uma expectativa de vida menor entre as pessoas que sempre adicional sal “extra” se comparado com aquelas que nunca ou raramente adicionam sal na comida já pronta.
Autor: Agrolink
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