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Chuva traz alagamentos no Sul do Brasil e instabilidade segue com vento

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Chuva causou alagamentos hoje em Foz do Iguaçu | REDES SOCIAIS

A instabilidade prossegue no Sul do Brasil com uma área de menor pressão atmosférica alongada (cavado) sobre a região enquanto um grande centro de alta pressão de 1.030 hPa sobre o Oceano Atlântico aporta umidade do mar para o continente com chuva e garoa em especial em áreas costeiras.

A interação do cavado com ar mais quente e úmido trouxe novos episódios de chuva localmente forte a intensa durante esta quinta-feira na Região Sul, afetando principalmente os estados de Santa Catarina e do Paraná, com alagamentos em alguns municípios.

Dados de estações meteorológicas oficiais do Instituto Nacional de Meteorologia registraram volumes de chuva em 12 horas até às 18h de hoje de 59 mm em São Miguel do Oeste (SC) e 47 mm em Laranjeiras do Sul (PR). Em Foz do Iguaçu (PR), o Centro Nacional de Monitoramento de Desastres anotou precipitação de 82 mm.

Várias ruas de Foz do Iguaçu ficaram alagadas como consequência do forte temporal no Oeste do Paraná. Em algumas vias, moradores tiveram ainda que enfrentar correnteza.

A chuva foi tão forte que a visibilidade no aeroporto de Foz chegou a apenas 400 metros. O temporal ainda causou queda de árvores no município paranaense.

A atmosfera seguirá instável nesta sexta-feira nos três estados do Sul com previsão de chuva no decorrer do dia em diversas localidades e que, isoladamente, outra vez, pode ser de forte intensidade.

De acordo com os dados de modelos meteorológicos analisados pela MetSul, a chuva durante esta sexta-feira será muito mal distribuída e irregular. Com isso, não choverá em todas as cidades. Dentro de uma mesma região, haverá municípios com e sem registro de precipitação.

No Rio Grande do Sul e no Paraná, a instabilidade deve ser mais isolada com muitas nuvens. Já em Santa Catarina, a expectativa é que chova em maior número de localidades, mas ainda assim com precipitação irregular e mal distribuída com grande variabilidade de volumes.

O contraste entre o centro de alta pressão no oceano e a área de menor pressão atmosférica sobre o continente manterá o vento do quadrante Leste com rajadas por vezes fortes, especialmente em horas da tarde para a noite. As rajadas, em média, devem ficar entre 50 km/h e 70 km/h.

Autor: MetSul

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