Desalojados pelo ciclone extratropical recebem assistência no ginásio municipal Celso Morbach, em São Leopoldo | GUSTAVO MANSUR/GOVERNO DO RIO GRANDE DO SUL
O momento é de solidariedade após o desastre natural que se abateu sobre o Rio Grande do Sul com o ciclone extratropical que castigou o estado de quinta para sexta-feira com chuva em volumes extremos e vento acima de 100 km/h.
Com mais duas mortes confirmadas pela Defesa Civil, o número de vítimas fatais em função do ciclone subiu para 13. Há ainda pelo menos pessoas 4.429 desabrigadas e 610 desalojadas no estado.
A central de doações da Defesa Civil em Porto Alegre fica no Centro Administrativo Fernando Ferrari, localizado na avenida Borges de Medeiros, 1501, no Centro Histórico. Quartéis dos bombeiros recebem doações no interior do estado.
O que doar? Roupas de frio, calçados, cobertores, itens de higiene pessoal e de limpeza, e ainda alimentos não perecíveis.
A Campanha do Agasalho 2023 recebe doações na Avenida Borges de Medeiros, 1.501, no Palácio Piratini, quartéis da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, prefeituras, supermercados da rede Zaffari, e no Banco do Brasil (ponto de coleta em 36 agências em Porto Alegre, Viamão, Alvorada e Guaíba).
A população pode doar roupas e cobertores em boas condições de uso, além de calçados. O material deve ser entregue nos pontos de coleta higienizado, e os calçados acondicionados em pares.
Todos os anos, os organizadores reforçam que o ato da doação é uma manifestação de solidariedade, e não uma oportunidade para descarte. Há pessoas que entregam peças sujas ou sem condições de uso e sapatos com o par incompleto, entre outras atitudes desleixadas.
Autor: MetSul
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