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“Agradeço ao apoio que tive em 2018 e ter (sic) a certeza de que o apoio será dobrado por ocasião das eleições de 2 de outubro. E o que é melhor: nós vamos ganhar no primeiro turno. Fiquem tranquilos: o Lula continuará no lixo da história. Este cara nunca mais vai roubar o povo brasileiro”, completou.
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Durante a agenda, o candidato destacou índices econômicos, como a deflação e o preço dos combustíveis. “E agora estamos no caminho do futuro de forma concreta. Quem esperava a gasolina estar abaixo de R$ 5 no Brasil? Trabalho nosso junto com o Congresso Nacional. Trabalho realmente com afinco. Vamos enfrentar o terceiro mês com inflação negativa”, disse.
A deflação é a queda de forma generalizada dos preços num período e, se persistente, significa uma fraqueza da atividade econômica. O número de 0,65% em julho foi o maior da série do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), iniciada em janeiro de 1980, e representa o 15º resultado negativo do índice no período de 511 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Desde 1980, houve apenas uma estabilidade do indicador, em junho de 2010. Nos demais 495 meses, as variações apresentadas pela inflação oficial ficam entre 0,01% (registradas em maio de 2000, julho de 2010, julho de 2014 e junho de 2019) e 82,39% (apurada em março de 1990).
Na reta final da campanha eleitoral, Bolsonaro viaja, ainda nesta quinta-feira (22), para Manaus (AM), de onde participará de um painel sobre a tecnologia 5G.
Autor: Correio do Povo
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